Comercial do café seleto, dos cobertores Parahyba, do programa Silvio Santos: "Agora é hora de alegria/Vamos sorrir e cantar/Do mundo não se leva nada/Vamos sorrir e cantar".
Contou que ao ler o magnífico livro do Arlindo Silva não havia citação a essa música. Liguei para o querido amigo que me respondeu: "Não está registrado porque eu não sabia disso. Pode ficar sossegado, na próxima edição do livro vou botar essa informação, importante para a História". Não deu tempo. Arlindo Silva partiu sem combinar com a gente.
Muitos músicos, alguns de sucesso, fizeram jingles. Mas ninguém o fez com tanto talento quanto Archimedes Messina, para mim o rei dos jingles. Elifas Andreatto, o grande artista plástico e editor da revista da TAM sonhou um dia em levar ao teatro uma peça com ele, mostrando todas as suas músicas, mas não sei o que deu que o projeto virou água. Pena. Messina contou um segredo que compartilho com todos: me disse que não toca violão, piano, flauta, nada nada. Mas ainda na ativa compõe jingles como poucos.
O grande artista Archimedes Messina, maior compositor de jingles deste país
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